Uma ajudo para estudantes
O adolescente moderno não encontra pontos de valências positivas institucionais, no geral, nem mesmo nas instituições mais elementares porque estão: insegura ou confusa (família); perdida nas suas pedagogias e metodologias (escola); por vezes suspeita e sem oferecer proteção (polícia); cara, morosa, e que nem sempre funciona (justiça); reserva moral que se revelou uma farsa (a atual política), e como resultado de tudo isso uma estabanada violência urbana. Atualmente, quase todo cidadão vive esse estresse. Antes as instituições, embora mais rígidas, e, talvez, mais camufladas nas suas desordens, mas eram mais confiáveis e, de alguma maneira, funcionavam. A população tinha algum nível de paz social, era possível fazer projetos com perspectivas do realizável. Agora, além de não seguirem a antiga cartilha, não absorveram o aprendizado dessa nova lição ou pressão, se instalou o caos. Nessa sociedade, de fato, as “instituições” que nunca falham são: a Corrupção, a Impunidade, e o Crime Organizado. Este ergue seu poder fálico destrutivo bem visível em chamas nos grandes centros, deixando vítimas e órfãos do descaso.
Tudo isso por conta de uma política, ou pela falta desta, isto é, justa, atuante e séria, e não da assistencialista que improvisa tudo que é Bolsa - o que é muito fácil porque o dinheiro sai do bolso do contribuinte mediante os elevados e absurdos impostos -, para sustentar ociosos, e fazer políticos ganharem votos. O assistencialismo é sintomático, paralisa e infantiliza os “beneficiados”, encobre o confisco dos seus reais direitos, e escamoteia a sua mobilização para efetivas conquistas. Porém, não tem porque se espantar com a corrupção posta, essa deformidade moral é a “cara” do país, com a conivência do povo. Os brasileiros, em sua maioria, exigem dos políticos dignidade e ética, que eles próprios não têm e nem se esforçam para que isso seja uma realidade nacional. Nas suas políticas cotidianas e miúdas agem iguais a alguns