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O uso da internet como veículo de disseminação da informação permite que toda essa carga de dados esteja disponível para quem quiser ver. Essa realidade traz à tona uma questão muito importante: como é feito o uso dessa informação? Ela é feita de forma ética?
Esse é assunto que continuamente ronda a esfera do marketing. São questionadas exaustivamente as práticas e ferramentas que o envolvem. Quando falamos de marketing político, ainda mais em redes sociais, esses questionamentos são elevados exponencialmente.
Um dos grandes “cases” que envolvem as redes sociais no ambiente de marketing político teve origem a partir da eleição do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. O engajamento dos eleitores nas redes sociais foi fator decisivo no sucesso da campanha presidencial.
Aqui no Brasil, a corrida para estar de acordo com a plataforma “Web 2.0” já começou. Há diversos movimentos de políticos que querem garantir sua “presença online”, passando a integrar as redes como extensão de suas campanhas. Ninguém sabe exatamente como a mídia social e a internet irão afetar as eleições deste e dos próximos anos, mas uma pergunta que deve ser respondida o quanto antes é: como inserir a política nessa nova realidade e ainda, como fazê-lo de forma ética e íntegra?
Muitos confundem ética com responsabilidade social, outros entendem que seja apenas agir com honestidade. Outros ainda acreditam que ela se resume a um conjunto de códigos que devem ser seguidos pelas pessoas. Mas, na verdade, ética tem muito mais a ver com integridade, coerência, caráter e transparência. Valores estes que, a princípio, devem estar ligados a todas as atividades, sejam elas de marketing ou não, sobretudo as que envolvem política.
Algumas práticas já comuns,