Um Roteiro De Viagens Pela Su A Alem
Zurique, a porta de entrada.
Elegante e cosmopolita, Zurique é o que mais se aproxima de uma metrópole suíça -- e ainda assim, tem menos de 400.000 habitantes. É uma cidade seriamente endinheirada. Percorra as ruas do centro histórico (Altstadt) entre a Bahnhofstrasse ("rua da estação") e o rio Limmat (à esquerda de quem vem da estação), e em vez de lojinhas de souvenir você encontrará grifes poderosas (sobretudo próximo ao rio).
A Bahnhofstrasse vai da estação até o Lago Zurique, onde são operados passeios de barco. A outra margem do Limmat é um pouco mais desencanada -- e morre menos depois do horário comercial. A vida noturna mais bacana, no entanto, está longe do rio, no bairro industrial de Zürich West, a menos de dez minutos de bonde da estação central, na direção oposta ao lago.
Alimentação:
Confiserie Sprüngli (Bahnhofstrasse, 21): no térreo uma impressionante loja de doces e chocolates e no mezanino a mais famosa confeitaria de Zurique desde 1836. O famoso maracon (luxemburgerli) é uma boa pedida.
Restaurante Zeughauskeller (Bahnhofstrasse, 21). A batata rösti, que acompanha a maioria dos pratos, é de comer de joelhos.
Programas culturais: O museu Kunsthaus (Heimplatz, 1).
Centro cultural dadaísta Cabaret Voltaire (Spriegelgasse, 1).
Lucerna, compacta e diversa.
Uma definição bastante freqüente de Lucerna é "Switzerland in a nutshell" -- algo como "a síntese da Suíça".
Em fato, Lucerna tem tudo: lago, rio cortando o centro histórico, montanhas à vista e... vida própria. A cidade não é excessivamente turística e é facilmente manejável a pé. E por ser católica, Lucerna é um pouco mais colorida e rebuscada que suas que suas cidades vizinhas protestantes.
Pontos Turísticos: O Monte Titlis, que oferece neve ou pelo menos gelo o ano inteiro (45 minutos de trem a Engelberg + 45 minutos em vários bondinhos).
Mais perto, mas com neve garantida só no inverno, está o Monte Pilatus (no verão,