Um mundo sem fronteiras
Dentro deste tema, podemos exaurir nossos conhecimentos, nossos conceitos e até mesmo nossas crenças que jamais chegaríamos a um denominador comum.
Vamos entender este tema, nos reportando a Pangeia, onde todos os continentes eram ligados pela mesma crosta terrestre. Salvo as dificuldades da época, os animais podiam se relacionar com qualquer outro ser do planeta sem a necessidade de autorizações e vistos.
Tomaremos como princípio em nossa explanação simplesmente o fato de nos locomover sem fronteiras no período Triássico, e tão somente isso, pois depois do advento da internet o mundo nunca mais foi o mesmo.
As palavras ganham força de expressão e com o dinamismo das comunicações entram em decadência muito rapidamente; é o caso da palavra “globalização”, que tem seus dias contados a partir do prenúncio do mundo sem fronteiras. Não posso mais pensar de forma global, quando não mais tenho a visão terrestre das comunicações. Estamos na era da comunicação, com astronautas em órbita, máquinas e equipamentos instalados ou lançados em outros planetas ou em outras órbitas, que se comunica com a terra em tempo real. Isso ultrapassa os limites do globo terrestre e começa a atingir o universo infinito.
Como pode o homem em sua mediocridade fechar as portas da tecnologia com autos teores cainofóbicos ou até na onda do momento psicológico e neofóbicos. Nem o homem do campo vive mais sem o rompimento total de todas as barreiras, nem a vida no campo é maravilhosa, desde que sem o doce acalanto de uma segura rede de dados e todas as mordomias oferecidas pela tecnologia de ponta.
Os praticantes da tecnologia têm que refletir mais como romper estas barreiras políticas e sociais do mundo. Todos os esforços engajam-se no desenvolvimento de propostas para os próximos anos tecnológicos e nós brasileiros de corpo e alma, não podemos mais esperar a locomotiva do desenvolvimento tecnológico, atropelar e dilacerar todos os nossos anseios em atingirmos