Um dia de índio

eRelatório de Visita Técnica
Sairmos da Instituição La-Salle ás 08h00 horas no ônibus com destino ao município Rio Preto da Eva, rumo à comunidade Indígena Beija Flor. Chegamos ao Rio Preto da Eva às 10h30, sendo 2 horas e meia de viagem, no caminho até a chegada foi “só lazer”, viemos no ônibus olhando a paisagem, cantando, conversando e claro a melhor coisa do mundo, comendo. Chegando em Rio Preto, fomos para o café da manhã no Priscila café.

O professor Aureliano foi o responsável por todos esses acontecimentos e organizou tudo que tinha direito para que essa visita acontecesse e claro, a visita foi maravilhosa deu pra tirar todas às duvidas em relação o assunto que era um dia de índio.
Na chegada a comunidade dos índios, formos recepcionados por uma pessoa maravilhosa o presidente e palestrante da Tribo Beija Flor Sergio Sampaio, uma pessoa inteligente, tranqüila, atenciosa, e que sabia responder todas as perguntas feitas pelos alunos, e acho que atendeu bem a expectativa dos alunos da instituição La-Salle.
Em seguida aconteceram algumas brincadeiras e danças com as índias da tribo. A dança do sapo foi uma das danças mais engraçada que teve no evento, apesar de exigir um preparo físico bom ela mostrou que a dança é importante para os hábitos indígenas. A dança do sapo também deixou muita gente com dores nas pernas.

Depois da palestra e das danças fomos caminhar na trilha Interpretativa feita pelos índios. É uma trilha que foi feita para receber turistas de outros lugares tanto de Manaus como de outras cidades.

Andamos bastante na trilha cerca de 1 km e passamos por vários trechos interessantes até chegar ao rio onde demos um mergulho para se refrescar.
Depois de ter tomado banho no rio voltamos a enfrentar novamente o trilho voltando para a tribo. Na volta cortamos o caminho e chegamos bem mais rápido que na ida.
Na chegada a tribo o almoço estava servido pronto para comer. O almoço foi peixe, sendo pacu e curimatã. O peixe foi servido na