UM Coco
As fezes das minhocas ajudam as plantas a conseguirem nutrientes
Para os cientistas, as fezes (ou material fecal) podem fornecer informações importantes sobre a dieta e vida de um animal. Através de análise laboratorial, observando a consistência e odores das fezes, o cientista pode compreender o escopo de atividades físicas e metabólicas do animal, sendo que, em uma última análise, mais criteriosa podendo revelar claramente os hábitos alimentares de uma criatura.
As fezes podem ser usadas para obter mais informações, além dos hábitos alimentares e dieta dos animais. O DNA encontrado nas células intestinais e processos metabólicos de vários hormônios podem ser usados para identificar diferenças genéticas e stress respectivamente.
Coprofagia é a prática de comer fezes. Isto é raro, mas alguns herbívoros com uma dieta de alto teor de fibras/baixo teor de proteína (tal como os coelhos) comem as próprias fezes como sendo parte normal do metabolismo. As plantas em questão, que o animal consome são digerida em duas etapas, com o produto da primeira sendo re-engolido diretamente após a passagem pelo anus. Depois que o material é re-digerido, o material indigesto e não aproveitável pelo organismo será excretado normalmente.
Fezes fossilizados são conhecidas como coprólitos, e formam uma importante classe de objetos estudados no campo da paleontologia. As fezes fossilizadas de dinossauro são os exemplos encontrados na maioria das vezes.
Terminologia relacionada
Escatologia, ou Coprologia, é o estudo das fezes. Este termo não deve ser confundido com seu homônimo, Escatologia (filosofia), que é uma parte da filosofia que discute assuntos como o destino do reino humano ou o final do mundo.
Informalmente, as palavras "excremento", "cocô", "serviço" (sentido figurado), "merda", "bosta", e "caca" são usadas popularmente, vez ou outra, como sinônimo de fezes. Por exemplo, a palavra "merda" é o termo vulgar para fezes no Brasil.
Coprofilia, também