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No intuito de aprofundar esse debate de assegurar uma boa formação do professor diante de uma educação de surdos, vale aí incluir a politica de inclusão social. Todos tem esse direito à educação e com os surdos não é diferente. Embora tais discursões sejam realidades ainda está muito longe do seu auge de praticidade, ou seja, ainda está longe de sair do papel essa politica de inclusão tão perfeita da constituição. Como a educação esse processo é demorado e passa por todas as camadas da sociedade.
Nosso sistema de educação ainda é bastante perseguidor dos bons resultados, ainda é rastejante diante de sistemas de países de primeiro mundo ou até mesmo de nossos vizinhos, sul americanos, com economias menores, ainda buscaram esse cenário de incluir a educação de surdos, e a profissionalização do educador diante dessa politica de inclusão também rasteja. Mas será que nossos educadores estão preparados para tal inclusão? Será que nossas escolas estão aptas a receber esse aluno surdo?
"Após diversas discussões, alguns documentos criados para assegurar um processo educativo mais pluralizado, como a Declaração de Salamanca (1994), a Lei de Diretrizes e Bases (9394/96), os debates em alguns estados começam a ser travados e políticas educacionais inclusivas aplicadas nas escolas". Mesmo assim ainda tem professores que resistem a essa transformação.
Em busca dessa formação também está a sociedade, não cabe só ao Estado assegurar, e sim também garantir a formação desse profissional, onde ele possa se tornar um ser transformador e capaz de ensinar o individuo surdo. Cabe também à família contribuir para esses processos educacionais, buscando compartilhar conhecimentos com ênfase na formação desse cidadão.
Com a sociedade em constantes transformações, o surdo já tem seu direito assegurado e ele parte em busca de adaptações para ser inserido nessa sociedade, onde ele busca seu espaço dentro dela. Com visão nessa