Uel - degradabilidade
DEGRADABILIDADE E DIGESTIBILIDADE DE ALGUNS COMPONENTES QUÍMICOS DE RAÇÕES CONTENDO DIFERENTES NÍVEIS DE TORTA DE GIRASSOL NA ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE
LEANDRO DAS DORES FERREIRA DA SILVA1, VALDECIR DE SOUZA CASTRO6, FERNANDO LUIZ MASSARO JUNIOR5, VANDERLEI BETT1, EDSON LUIS DE AZAMBUJA RIBEIRO1,MARIANA TORRES LICURSI VIEIRA6, ANGELITA XAVIER DOS SANTOS6, RAFAEL SILVA DE SOUSA5, CARLA RENATA BENITEZ DA SILVA4, WILLIAM MASSAYUKI SONODA4, FERNANDO HENRIQUE BRUSSI BERAN2, ADRIANA ROSA DOMINGUES3, RINALDO MASSATO MORI2,FERNANDOTRINDADELIMA6,FáBIO MORITZ6.
1 Professor do Departamento de Zootecnia/ CCA. Universidade Estadual de Londrina. 2 Doutorando em Ciência Animal/ Zootecnia/CCA. Universidade Estadual de Londrina. 3 Mestrando em Ciência Animal/ Zootecnia/CCA. Universidade Estadual de Londrina. 4 Graduando em Zootecnia/CCA. Universidade Estadual de Londrina, PIBIC/CNPq. 5 Graduando em Zootecnia/CCA. Universidade Estadual de Londrina. 6 Graduando em Veterinária/CCA. Universidade Estadual de Londrina.
RESUMO Foram utilizados 5 bovinos ½ sangue Simental X Zebu, machos, castrados, pesando em média 400 kg, canulados no rúmen e alojados em baias individuais, com água e sal mineral à vontade. Foi utilizado um desenho experimental em Quadrado Latino 5 x 5, sendo cinco animais e cinco períodos. Os animais foram alimentados de tal forma que houvesse 10% de sobra da matéria seca fornecida. Este trabalho teve como objetivo avaliar a degradabilidade ruminal “in situ” da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) do farelo de algodão (FA) e da torta magra de girassol (TMG) e a digestibilidade “in vivo” da MS, da PB, fibra em detergente neutro (FDN) e da fibra em detergente ácido (FDA) de rações contendo 0%, 25%, 50%, 75% e 100% de TMG em substituição ao FA. A fibra em detergente ácido indigestível (FDAi) foi usada como indicador, sendo esta obtida através de incubação “in situ”