técnico de segurança

1 - Determinar os possíveis riscos que poderão ocorrer na sua fase operacional e saná-los para que os mesmos não aconteçam.
2 - Resultam a elaboração de questões sobre a possibilidade de ocorrência de eventos indesejáveis, bem como a geração de soluções para as possíveis ocorrências de eventos indesejáveis levantados.
3 - É o produto dos índices de Severidade, Ocorrência e Detecção.
4 – Objetivo de somente indicar prioridades às ações recomendadas. Para se verificar a necessidade ou não de ações corretivas.
5 – ACC (Análise de Causa e Efeito): É uma técnica para identificar todas as causas possíveis (dados de entrada) associadas a um determinado Problema/efeito (dados de saída) antes de se chegar a um número reduzido de caudas principais que precisem ser tratadas.
6 – Recolha de informação, análise funcional, listagem das funções, identificação das necessidades, modo de falha potencial e efeitos.
7 – Mostrar aos demais interessados e a comunidade de forma simplificada todas as resoluções e ações estabelecida no EIA.
8 – Identificar as conseqüências para proteger o cenário, selecionar um cenário de acidente, Identificar o evento iniciador do cenário e determinar a freqüência do evento iniciador, Identificar e estimar a probabilidade de falha na demanda para cada IPL. (Independent Protection Layers ou Camadas de proteção Independente)
9 – O processo de análise quantitativa de risco tem como objetivo analisar numericamente a probabilidade de cada risco e de sua respectiva conseqüência nos objetivos do projeto, assim como a extensão do risco geral do projeto.
10 - A Técnica de Incidentes Críricos, também conhecida em português como “confessionário” é uma análise operacional, qualitativa, de aplicação na fase operacional de sistemas, cujos procedimentos envolvem o fator humano em qualquer grau.
11 – É uma técnica de análise geral, qualitativa com aplicação simples para uma aborgadem em primeira instância na detecção de riscos, na fase de processo, projeto ou