Polyanna
Pollyanna é um livro simplesmente emocionante, sei que parece clichê, e é mesmo, mas é a pura verdade. O simples fato de a maioria das pessoas terem lido esse clássico, e eu ter relido ele por agora, me fez voltar às emoções no qual tinha esquecido que já tinha sentido, foi mágico, foi extasiante, e voltei novamente e várias vezes para ler um pedaço do livro para ver o quão doce era a leitura de Pollyanna!
Tia Polly, é a tia de Pollyanna, a única parente próxima dela, ela passa a morar na casa da tia, já que as Auxiliadoras pediram à Miss Polly para ficar com ela, se não ela iria para outro lugar. Chegando à casa de Miss Polly, Pollyanna conhece Nancy, a empregada da casa, e percebeu que a menina ficava contente com tudo, com qualquer coisa, inclusive com o quarto do sótão que a sua tia a deu para dormir, ela ficou contente pelo quarto não haver espelhos, pelo menos assim não poderia ver suas sardas no rosto no qual não gostava, e agradecia sempre a Tia Polly por isso.
Com o tempo, Pollyanna passou a visitar a vizinhança, muitas e muitas pessoas diferentes, a ensinar o Jogo do Contente, e todo mundo começou a jogar com ela, ela ficava tão feliz quando as pessoas jogavam com ela. As pessoas que eram rabugentas passaram a se tornar outra pessoa, uma pessoa melhor, o que dava espanto para outros que sabiam mais tarde de tal feito, e o jogo foi se espalhando.
Quando peguei o livro para ler, que recebi de parceria com a Martin Claret, já sabia que existia algo mágico no livro, porque li ele tempos atrás, decidi reler para voltar emoções passadas. É um livro muito querido, mas que eu não tinha na estante. Fiquei contente quando a editora me enviou para resenha, pelo menos assim o livro poderá me contagiar sempre quando sentir vontade.
Pollyanna é uma personagem meiga, simpática, muito simpática, sorridente e sempre contente, contente porque fazia o Jogo do Contente, no qual o pai à havia ensinado como jogar, pois assim nunca