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A alcunha ‘Big Apple’ começou a tomar forma no século 19, quando uma bela francesa de nome Evelyn Claudine de Saint - Évremond montou um bordel em Bond Street.
Ao passar do tempo, os nova-iorquinos passaram a chamar Evelyn de "Eve" (Eva, em inglês), e aí começaram as analogias com a fruta biblicamente associada ao desejo e ao pecado.
Publicado em 1870, o "Diretório de Nova York para Cavalheiros" já mostrava como a gíria já estava incorporada à vida noturna da cidade. Trazia a seguinte descrição: "Em frescor, doçura, beleza e firmeza ao toque, as maçãs de Nova York são melhores que qualquer outra do velho e do novo mundo". Mesmo para quem não conhecia essa história, "Big Apple" já tinha virado sinônimo de Nova York em 1907.
Entre as décadas de 1920 e 1930 músicos de jazz começaram a nomear Nova York como "The Big Apple". Um ditado antigo do show business dizia "There are many apples on the tree, but only one Big Apple" (Há muitas maçãs na árvore, mas somente uma grande maçã). Como New York City era o lugar preferido para se apresentar, assim foi chamada "The Big Apple".
Em 1971 uma campanha para aumentar o turismo em Nova York adotou "The Big Apple" como uma expressão oficial para a cidade. A campanha mostrava maçãs vermelhas num apelo de atrair visitantes para New York. A esperança era de que as maçãs servissem como um símbolo brilhante e saudável de New York, em contraste com a crença comum de que a cidade era escura e perigosa.
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