Técnicas de Laboratório
Objetivo:
- Aprender o manuseio correto dos materiais e vidrarias do Laboratório.
- Elaborar misturas de soluções e identificar cada reação obtida através dos experimentos.
No início da aula, montamos o suporte universal e fixamos nele o anel metálico. Após isso, acendemos o Bico de Bunsen, tomando cuidado para abrir corretamente a válvula de gás. Verificamos que, ao acendermos o Bico de Bunsen, sua chama variava de acordo com a quantidade de gás oxigênio que entrava por suas janelas laterais. Quando a chama coloria-se de um tom amarelado, era porque estava faltando oxigênio em sua combustão, e quando o tom era azulado, o gás oxigênio estava correndo abundantemente na queima. A chama do Bico de Bunsen ainda possuía três zonas em si: a zona oxigênio, a zona redutora e a zona neutra, esta última localizada bem no centro da chama, sendo ela a parte que mais demorava para colocar fogo em um palito de fósforo, por exemplo.
Posteriormente ao acendimento da chama do Bico de Bunsen, fizemos um filtro de papel. Para isso, dobramos o papel de filtro (que é redondo) no meio, depois no meio de novo, deixando um pequeno espaço de cerca de 0,5 cm. Então cortamos a pontinha da menor dobra para que o filtro pudesse ser encaixado perfeitamente no funil.
Colocamos o nosso filtro no funil, abrindo a dobra maior, o que formou um cone. Para que o filtro ficasse totalmente acomodado no funil de vidro, molhamos ele com a pisseta e moldamos conforme os contornos para que não existisse nenhuma folga nas laterais.
Após isso, aprendemos a maneira correta de manusear o tubo de ensaio sobre o Bico de Bunsen. Prendemos o tubo de ensaio cerca de 1 cm da borda com a pinça de madeira, depois preenchemos cerca de dois dedo de água dentro do tubo de ensaio e o levamos em direção à chama. Por se tratar de uma vidraria frágil, o tubo de ensaio não pode ser manuseado de forma lenta sob o Bico de Bunsen, pelo risco de trincar e estourar. Sendo assim, deve ser