Técnicas de contar histórias

UNIVERSIDADE DE UBERABA
NATHANE RODRIGUES JARDIM

Técnicas de contar histórias
SILVA, Maria Betty Coelho. Contar histórias - uma arte sem idade. 10. ed. São Paulo: Ática, 1999.
Resumo
*A autora conta sobre seu primeiro contato com alunos durante seu estágio do curso de magistério, contando como seus alunos ficaram diante da história contada. (p. 07)
Ressaltou que contar histórias é uma tendência inata, mas que existem técnicas e segredos que ajudam a desenvolver nas pessoas essa arte, sendo necessário principalmente gostar de crianças e reconhecer a importância da escola para elas. (p. 09)
Capítulo 1 – Escolha da história: A história deve ser escolhida, de acordo com a faixa etária do ouvinte. (p. 14)
Na fase pré-mágica (crianças até 3 anos), as histórias devem ser simples, englobando as situações vividas por elas. Na fase mágica (3 aos 7 anos), a criança passa a exigir enredos mais elaborados. (p. 16)
Na idade escola, deve se levar em conta o interesse e o senso crítico do aluno, observando o nível de maturidade da classe. (p. 19)
Capítulo 2 – Estudo da história infantil: A história a ser contada deve ser estudada compreendendo a mensagem nela contida, buscando entendê-la e não decorá-la, identificando seus elementos essenciais. Sendo eles: introdução, clímax e desfecho. A introdução busca o contato inicial entre o narrador e o ouvinte, nela deve conter as informações para facilitar o entendimento da história. O clímax é o ponto máximo, onde após o decorrer da história tudo acontece e o desfecho é o final da história. (p. 22 e 24)
Capítulo 3 – Formas de apresentação da história: A história pode ser contada utilizando-se de recursos como: simples narrativa, narrativa com o livro, gravuras, flanelógrafos, desenhos e intervenção do narrador e do ouvinte no desenrolar da trama, que pode ser um auxílio estimulante à história, pois há a participação ativa de todos. (p. 31)
Capítulo 4 – A narração da história: Primeiramente o narrador deve conhecer seu