The American Way of Life
Esse artigo trata se do ''American Dream'', estudado no H26 do livro didático. A questão do estilo de vida e a sociedade de consumo será abordada, porém o artigo se aprofunda no que foi o chamado ''New Deal'', imposto por Roosevelt, e que tinha como proposta retirar os Estados Unidos da grande depressão, gerada pela crise de 1929, na bolsa de valores de Nova York.
A sociedade norte-americana se constituiu como um universo baseado numa ideologia meritocrática, sempre considerou o desempenho e a iniciativa pessoal os principais mecanismos de mobilidade social. A reputação norte-americana como “terra de oportunidades” sempre se baseou na propaganda da destruição dos obstáculos hereditários ao progresso dos indivíduos.
Essa visão norte-americana do indivíduo e do valor trabalho baseia-se na concepção de uma falsa igualdade de oportunidades que atribui ao indivíduo total responsabilidade pelo seu próprio destino.
Desde o inicio da construção da nação norte-americana, as pessoas acreditaram na igualdade de oportunidades para si mesmos e para seus filhos. Essa crença está expressa no ideal do “sonho americano”.
O desempenho parece derivar apenas das disposições inatas, como inteligência, talento e esforço pessoal.
Nos Estados Unidos, a década de 20 foi marcado pela prosperidade econômica. A melhora do nível de vida foi alcançada, estimulado pelo forte protecionismo. O american way of life (ou 'estilo de vida americano') foi desenvolvido, amparado pelo bem-estar econômico que desfrutavam os Estados Unidos.
Surgia também o modelo de “homem de negócio”, o Self-made-man. Aquele empreendedor, que, saindo das camadas humildes da população, competentemente prosperou. Toda essa riqueza gerou, nos EUA, um novo ideal de vida ou um novo estilo de vida americano, o “american way of life”.
Um estilo de vida baseado na febre de consumo de produtos industrializados. Foi uma época de prosperidade material, que fez com que esse país se tornasse