Técnica de coleta de artrópodes
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGICAS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Técnica de coleta de Artrópodes
Discentes:
MIRIAN DA SILVA ALMICI
Trabalho apresentado à disciplina de Zoologia II do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, semestre 2012/01 da UNEMAT – Universidade do Estado de Mato Grosso.
Docente: Claumir Cesar Muniz.
Trabalho apresentado à disciplina de Zoologia II do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, semestre 2012/01 da UNEMAT – Universidade do Estado de Mato Grosso.
Docente: Claumir Cesar Muniz.
Cáceres-MT
2012/01
Introdução
Os artrópodes compreendem mais de 1 milhão de espécies e ocupam uma grande variedade de nichos nos ecossistemas. Representam um dos filos mais importantes ecologicamente, especialmente, porque como a maior parte do fluxo energético dos ecossistemas passam pelo corpo desses animais, auxiliam na manutenção do equilíbrio ambiental , facilitando a compreensão da distribuição e abundância das espécies nos diferentes ecossistemas.
Os artrópodes são subdivididos em classes de acordo com alguns critérios, como a divisão do corpo e o número de apêndices apresentados (por exemplo: número de patas, antenas etc.). Entre as classes de artrópodes, podemos citar: crustáceos, aracnídeos, quilópodes, diplópodes e insetos. Todavia, para se conhecer a diversidade desses animais em um determinado habitat, a primeira etapa consiste em coletar espécimes.
Coleta de Artrópodes
Coletar, montar e preservar insetos é uma excelente maneira de aprender sobre eles. Quase não há restrições quanto a se coletar insetos; o mesmo não pode ser dito de outros animais, ou de plantas. Podem ser encontrados nos mais diversos locais, e não é preciso ir muito longe para achá-los.