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TRABALHO: RACISMO: SOCIOLOGIA JURIDICA
Racismo
Desde a antiguidade é correto afirmar a existência de diferenciação de raças, sempre favorecendo uma e desfavorecidos outra. Não é de se estranhar a longevidade desta diferenciação, pois, segundo o pensamento humano é parte do cotidiano do ser avaliar características e descartar aquilo que não é de interesse próprio, fazendo assim uma pré-seleção de valores sociais.
Na idade clássica a divisão, partindo de Esparta e Atenas, se dava pelos cidadãos e escravos ou hilotas, sendo que as mulheres eram proibidas de exercer vida política. Essa separação de classes trouxe àquela época uma independência as cidades, tal qual influenciaria diretamente em relações entre outras cidades e impérios. Não obstante a essa época a idade média manteve tal sentido de separação de classes onde o clero era a classe mais alta, seguida dos nobres e em desfavor os camponeses ( uma espécie de escravo remunerado com terras e porcentagem do que cultivasse), inclusive foi na idade média que os primeiros movimentos em favor de garantir direitos surgiu. A magna carta na Inglaterra garantia direitos a alguns poucos afortunados da Inglaterra, assim como os barões. Dito isto é importante incluir a figura do racismo, como visto anteriormente, a separação de classes é claramente uma tipificação da discriminação entre raças, assim portanto, fazendo um conjuntivo de idéias que transparecem o sentido de que o racismo existe desde de que o homem filosófico faz-se presente na história humana ou até mesmo antes.
O momento vivenciado na idade média aquecia a briga entre classes e o desafeto social no que diz respeito a hierarquia e a força que cada classe da população representava. O grande poder que a igreja exercia também é alvo para discussões sobre o racismo e discriminação, uma vez que a própria entidade religiosa tratava de exercer uma diferenciação quanto as demais classes sociais e ainda promovia a caça aos hereges,