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Um monitor CRT contém milhões de pequenos pontos de fósforo vermelhos, verdes e azuis que brilham quando são atingidos por um feixe de elétrons que viaja através da tela para criar uma imagem visível. A ilustração a seguir mostra como isso funciona dentro do CRT.
Monitor LED
O Light Emitting Diode (LED) é um tipo de iluminação. Muitas pessoas confundem-se achando que LED é um tipo de monitor assim como o LCD, mas não. O monitor de LED continua a ser de LCD, mas o diferencial é que com ele é possível obter um contraste mais preciso e um número de cores muito maior, graças a qualidade da iluminação. Com o fato desta ser mais forte, precisa-se de menos lâmpadas ao redor a tela, logo consome-se menos energia e pode-se conseguir uma espessura do monitor bem menor que as demais. Monitores LCD normais consegue fazer em média 25 mil contrastes por pixel, enquanto monitores com LED, fazem em media 5 milhões de contrastes por pixel.
Monitor Plasma
A saída foi desenvolver alguma outra tecnologia que pudesse corrigir esses problemas. Apoiada em pesquisas desenvolvidas pela IBM na década de 70, em 1997 a Fujitsu lançou no mercado a primeira tela de plasma.
O sistema foi desenvolvido tendo em vista o mercado de HDTV (televisores de alta definição) e tem como principal característica uma maior fidelidade na reprodução de cores. As telas de plasma utilizam substâncias gasosas (como xenon e neon) dispostas em pequenas células que agem como lâmpadas, emitindo luz ao receberem energia. Por isso, ao contrário das telas LCD, os painéis de plasma emitem luz própria e não necessitam de iluminação por trás (backlight).
As telas de plasma conseguiram corrigir alguns problemas da tecnologia anterior. O fato de cada célula ser iluminada individualmente faz com o brilho da imagem seja maior, o que facilita muito no caso de telas de dimensões maiores. Com cores mais vivas e maior contraste de imagem (a diferença entre pontos claros e escuros), a