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Positivismo é o nome designado a uma corrente filosófica que fundamenta a sua existência na experiência sensível como a verdadeira fonte do saber. De acordo com os Positivistas, a Filosofia deve estar relacionada unicamente à organização do conhecimento científico, de maneira que o conhecimento da realidade seja pautado nas experiências obtidas. A construção do pensamento sociológico se deu na Europa do século XIX com a finalidade de solucionar conflitos sociais, buscando o conforto da sociedade como um todo, é sabido que muitas disparidades estavam incluídas nos estudos positivistas e que de certa forma, contribuíram para o surgimento de relações desiguais entre sociedades, mas, ainda assim, a validade desses estudos é enorme devido à grande contribuição realizada por meio da análise científica da sociedade.
Os estudos sociológicos ficaram cada vez mais ricos, em razão do Positivismo, pois a partir dessa corrente filosófica, foi possível identificar um objeto de análise sociológica, por meio de conceitos prévios e metodologias de investigação, possibilitando que a Sociologia se fincasse como uma ciência que estuda a sociedade e seu funcionamento. Ao longo dos tempos, muitos teóricos desenvolveram estudos na tentativa de encontrar como de fato as relações sociais se construiam, três desse são considerados os pilares fundamentais da formação do pensamento sociológico e agregaram muitos valores à esses estudos.
A perspectiva teórica de Durkheim prevê que as relações estão fincadas em fatos sociais, fatores que exercem poder sobre os indivíduos que são externos a eles, portanto o indivíduo é um produto da sociedade. O teórico prevê três características como as principais atuantes nesse processo: a da Coerção, a força que esses fatos exercem sobre os indivíduos; a da Exterioridade, através das regras estabelecidas anteriores ao nascimento dos indivíduos; e a da