Turismo
Foi com Thami El Glaoui que Marraquexe entrou no circuito dos destinos turísticos que contaram entra as duas guerras, quando viajar ainda era um privilegio dos happy few , que tinham dinheiro e tempo para fazer viagens longas. O La Mamounia começou a construir o seu Mito nessa poça, quando era visitado por gente como Hitch cock , pelo também realizador Eric Von Stroheim ou por Churchill, cujo nome esta intrinsecamente ligado ao hotel, existindo uma suite com o nome Churchill.
E à medida que ia construindo o seu mito o La Mamounia ia também construindo o Mito de Marraquexe, a que Churchill chamava “Paris do Sahara”. Uma das tradições de hospitalidade Marroquina é o leite de amêndoas, é fresco e agradável.
Em três anos de trabalho, centenas de artesãos introduziram no hotel o estilo e a decoração da arquitectura clássica Marroquina e do Al-Andaluz, o espaço ibérico que os muçulmanos dominaram durante 8 séculos. No lobby há um grande tecto em madeira, pintado na tradição Marroquina, as colunas têm motivos abstractos em gesso. Azulejo e alicatados são constantes em todo o espaço do hotel. Fontes, lagos, jogos de perspectivas e os incontornáveis arcos de ferradura, moldam o espaço. Um reflexo do estilo que podemos encontrar em inúmeros edifícios da cidade, de finais do sec.XIX.
O arquitecto e decorados Jacques Garcia escolheu conjugar o luxo e a opulência com a tradição decorativa Arabe que remonta ao Califado de Córdoba .
Marraquexe tornou-se num destino “alternativo” apartir dos anos 60. Mas a sofisticação voltou.
O La Mamounia concorre com inúmeros hotéis espalhados na planície que se estende para oeste da cidade, mas fora das muralhas.
O hotel tem vários tipos de quartos e suites , 207 no total e o preço médio da diária ficara entre os 500 ou 600 euros . As casas de banho em mármore e cheias de recanto, os produtos de banho foram criados especialmente para o hotel pela Parfumeuse Olivia Giacobetti. A varanda voltada para as