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Émile Durhen introduziu as analises sociológicas com procedimentos científicos e de maior critério.
Durkhein discordava de alguns sociólogos que consideravam os fenômenos sócias como faros naturais pois em sua visão a sociologia não era só de conceitos e sim de “coisas”, realidades exteriores passiveis de observação, descrição e comparações.
Em seu entendimento Durkhein achava que os indivíduos eram influenciado pela sociedade a qual viviam e a qual tiveram origem definindo assim as especialidades dos fatos sócias por 3 característica coerção (onde a força dos fatos sócias exercem sobre o indivíduos , levando-os a aceitar as regras da sociedade em que vivem )ficando assim o indivíduos constrangidos, discriminado ou passível de punição quando não se enquadrar nos padrões de conduta socialmente estabelecida.
Exterioridade- onde regras sócias ,costumes e leis pré existentes ao nascimento do indíduos que eram atribuídos ao mesmo por meio da educação transformando em habito.
Gengariedade onde todo que é geral e social, ou seja quando se repete na maioria dos indíduos, sendo assim a estrutura política de uma sociedade composta pelos modo o qual os diferentes segmentos que acompanhão tornando em habito de viver uns com os outros, ficando assim o indíduos customizado aos métodos de seus antepassados,media e costume de sociedade.
Para Durkhein ao analisar uma sociedade é preciso esquecer todas pré-noções e ideais pré-concesives para que a pesquisa tenha valor científico, que o objeto investigado deve ser um grupo de fenômeno que possuem características exteriores e que tenha sido pré determinadas. E que seja considerado os fatos sócias em eu respectivos aspectos que se apresentam em suas manifestações coletivas ou gerais, distinguindo dos fenômenos individuais ou isolados. Ficando assim inadmissível suposições que fatos social é fruto do indivíduo ou de partes de todos.
Em sua percepção os fatos sócias têm Existência própria e independente daquilo que pensar