Turismo e Patrimônio Cultural: interpretação e qualificação.
Os motivos que estão relacionados as viagens das pessoas são muito diversos, pode ser um motivo individual ou até mesmo coletivo, pode ser também um motivo consciente ou inconsciente. Com a aparição de novas tecnologias, surgiu novas oportunidades de se fazer turismo, gerando assim uma grande diversidade. Na década de 80, houve um grande aumento do turismo cultural na Europa por conta de seus monumentos históricos e por lá ter surgido, especialmente na Inglaterra, formas de turismo mais elaboradas, com a criação de livros relacionados a isso. Podemos então dividir os conceitos de turismo cultural com relação às pessoas que estão praticando o ato. Nessa primeira parte temos o turismo cultural que tem como foco os monumentos históricos, museus, lugares religiosos e até mesmo festas que atraem pessoas, como a festa do peão em Barretos, interior de São Paulo, carnaval de Salvador, exposições de arte/artesanatos e etc... Na segunda parte o turismo cultural é dividido entre a alta cultura e os lugares exóticos. A diferença entre elas é que em uma as pessoas visitam centros históricos, museus, galerias de artes, monumentos e outros, já na parte de lugares exóticos, o foco da visitação é a cultura das pessoas daquela região, que muitas vezes são lugares mais afastados das cidades com um valor cultural conservado, como no caso das tribos indígenas. Na terceira parte de forma de turismo cultural temos o turismo como uma forma de aprendizado cultural, ligando povos e culturas distintas no mesmo local para uma troca de experiências entre eles. E por último temos o turismo também como forma de aprendizado, mas um aprendizado mais amplo, mais aberto, mais independente. Temos nele a relação entre pesquisa, conhecimento e informação ao prazer. O turismo cultural pode ser relacionado a quase qualquer tipo de coisa material e imaterial. Monumentos