turbinas a vapor
MOTORES DE COMBUSTÃO EXTERNA ROTATIVOS NO QUAL A
ENERGIA TÉRMICA DO VAPOR É TRANSFORMADA EM ENRGIDA
CINÉTICA ( DEVIDO A SUA EXPANSÃO NOS BOCAIS) E
POSTERIORMENTE EM MECANCA DE ROTAÇÃO ( DEVIDO A AÇÃO
DO VAPOR NAS PÁS ROTATIVAS)
MAIS DIFUNDIDO POIS POSSIBILITA UNIDADES DE GRANDE
POTENCIA UNITARIA, VIDA UTIL E EFICIENCIA
CLASSIFICAÇÃO
DE ACORDO COM O ARRANJO DOS ESTAGIOS
TURBINA DE ACÃO SIMPLES OU DE LAVAL
EXPANSÃO OCORRE COMPLETAMENTE NO BOCAL, PRODUZINDO
FLUXO DE ALTA VEL NO ROTOR; VAPOR SAI EM VEL ALTA ( PERDA);
BAIXO RENDMENTO, SIMPLES CONSTRÇÃO; BOA PARA BAIAS
POTENCIAS
TURBINA CURTIS
PARA EVITAR PERDA NA SAIDA MONTAM-SE FILEIRAS DE PAS MOVEIS
INTERCALADAS COM FIXAS PARA REDICIONAR O FLUXO
TURBINA RATEAU
EXPANSÃO DIVIDA EM DUAS OU MAIS FILEIRAS DE BOCAIS; VEL MAIS
ADEQUADAS NAS PAS MOVEIS; MAIORES QUANTO MAIS ESTAGIOS
TURBINA CURTIS-RATEAU
UNIÃO DAS DUAS, MAIOR RENDIMENTO, TURBINAS MAIS CURTAS, USO
DE MATERIAIS MAIS LEVES E BARATOS
TURBINA DE REAÇÃO OU PARSONS
MULTIPLOS ESTAGIOS, QUEDA DE PRESSÃO NAS PAS FIXAS E MOVEIS,
BAIXA VEL DE VAPOR EM CADA ESTAGIO;
TURBINA CURTIS-PARSONS
AÇÃO REAÇÃO, CURTIS+PARSONS REDUZINDO-SE A PRESSAO E A
TEMPERATURA DO VAPOR
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DESCARGA DE VAPOR
CONTRAPRESSÃO DE FLUXO DIRETO
SANGRIA OU EXTRAÇÃO CONTROLADA
CONDENSAÇÃO DE FLUXO DIRETO
CONDENSAÇÃO COM EXTRAÇÃO
CONDENSAÇÃO COM REAQUECIMENTO
QUANTO A DIREÇÃO DO FLUXO DE VAPOR
QUANTO AO FLUXO DE VAPOR
POSIÇÃO DOS COLINDROS EM RELÇÃO AO EIXO
MÉTODOS DE REGULAGEM DE POTENCIA