Tudo
Para ela, o “humano” é algo que não recebe a própria existência de si, mas de um Outro ao qual sucessivas ontologias atribuíram nomes diversos, a saber, a Natureza, a Ideia, Deus ou o Ser o qual nunca deixou de “se encarnar” na História e, precisamente, são estas construções histórico políticas estas ontologias que aparecem subvertidas na passagem à Pós-Modernidade o “submisso” , então a História emerge como sucessão de submissões a grandes figuras colocadas no centro de configurações simbólicas, as quais podem ser listadas com grande facilidade cada uma delas tendo que se edificar para sustentar com vigor construções, realizações e também “cenografias” fortemente comprometedoras; evidentemente, essas configurações do Outro não são equivalentes entre si, posto que os vínculos, os laços e os relacionamentos sociais são historicamente pontuais e