Tudo sobre malaria
Malária
A malária é tipicamente uma doença do mundo subdesenvolvido. Já desapareceu da Europa e da América do Norte, onde vicejou até a metade do século XX.
É uma doença prevenível e tratável, porém ainda é um problema de saúde pública hoje em mais de 100 países habitados por cerca de 2.400 milhões de pessoas - 40 por cento da população mundial. A cada 30 segundos uma criança morre de malária em algum lugar.
As crianças são especialmente vulneráveis à malária. Na África, onde 80% dos casos de malária são tratados em casa, a doença mata uma criança em vinte antes da idade de cinco anos.
As mulheres grávidas também estão em alto risco. Eles têm um maior risco de doença e morte, bem como os impactos negativos para o seu desenvolvimento, incluindo bebês de baixo peso, retardo no crescimento, ainda nascimentos e morte.
Todo esse sofrimento a humanidade deve a dois inimigos que se aliaram há milênios para seviciar a espécie humana: um protozoário e um mosquito.
Ela recebe varias nomenclaturas, aleita, impaludismo, paludismo e febre terçã ou quartã, a malária apresenta sintomatologia típica, quase inconfundível. Manifesta-se por episódios de calafrios seguidos de febre alta que duram de 3 a 4 horas. Esses episódios são, em geral, acompanhados de profundo mal-estar, náuseas, cefaléias e dores articulares. Passada a crise, o paciente pode retomar sua vida habitual. Mas, depois de um ou dois dias, o quadro calafrio/febre retorna e se repete por semanas até que o paciente, não tratado, sare espontaneamente ou morra em meio a complicações renais, pulmonares e coma cerebral. Tratado a tempo, só excepcionalmente morre-se de malária.
A malária é causada por protozoários, que se multiplicam nos glóbulos vermelhos do sangue do homem. As espécies causadoras da malária humana são quatro: Plasmodium vivax, P. falciparum, P. malariae e P. ovale. Ofalciparum é responsável por uma forma muito