Tubos e conexões PPR-3
Na história consta que os primeiros tubos vieram da Europa nos longínquos tempos do império, eram de ferro fundido e só foram substituídos no início da industrialização do país. Há pouco mais de 30 anos, toda a tubulação de um edifício de apartamentos, seja de água ou de esgoto, era feita de tubos galvanizados. Durante a década de 1960 surgem os plásticos de engenharia. Na década de 1980 observa-se certo amadurecimento da Tecnologia dos Polímeros: o ritmo dos desenvolvimentos diminui, enquanto se procura aumentar a escala comercial dos avanços conseguidos. A partir do final da década de 1990, novas técnicas de polimerização começam a ser investigadas, onde se consegue ter um grande controle da massa molecular e do índice de polidispersividade do polímero. Assim, começam a ser conhecidas as técnicas de polimerização radicalar controlada, como a RAFT, a NMP e a ATRP. Por volta de 1954, os europeus desenvolveram o Polipropileno (PPR), que é para fazer instalações de água quente, atualmente a mais moderna criação é o Polipropileno Copolímero Random – Tipo 3 (PP-R), onde conseguiu-se aumentar a resistência a alta temperatura x alta pressão. Sendo este o nosso objeto de estudo, procuramos conhecer um pouco mais sobre os tipos, padrões e funções. O polipropileno é uma resina poliefínica que tem como principal componente o petróleo. PPR significa Polipropileno Randômico, que é um produto que foi desenvolvido na Alemanha durante pesquisas para a busca de uma solução na condução de água quente e sob pressão. O grande desafio era acabar com problemas como vazamentos, corrosões e perda de calor, que ocorriam nas tubulações convencionais. Além de ser ecologicamente correto, uma vez que utiliza menos energia para a fabricação do material. O produto mais avançado desse material é o Polipropileno Copolímero Random – Tipo 3, que possui maior resistência a alta temperatura (inclusive a picos) e a alta pressão e maior durabilidade. (Catálogo Super Green,