Superproteção a Superdose
505 palavras
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Superproteção à superdose.Alfred um garoto cativante que morava na pequena cidade de São Leonardo, tinha cinco anos quando seu pai Mark, surpreendeu sua mãe Janny, com um homem desconhecido na cama. Divórcio e desestruturação total dos alicerces familiares, momentos nada apropriados para uma criança de tão poucos conhecimentos de vida e da convivência a dois. Após decisão judicial Alfred fica aos cuidados da mãe, e Mark consegue o direito de passar dois domingos por mês com o garoto. Apesar de tudo, a vida seguia praticamente como deveria ser: escola, risos, mimos da mamãe e brincadeiras de pipas nos fins de semana com o papai...
De acordo com o pedido de Alfred, no seu aniversário Janny organizou uma festa para ele e os amiguinhos na escola. Uma comemoração saudável e para sempre ser lembrada, as crianças se divertiram e os pais não poderiam perder por nada esse momento. Alfred estava muito satisfeito com o empenho da mãe, afinal de contas ela não se esquecera de nada, desde as guloseimas aos palhaços que animaram a festa do início ao fim. Duas horas após o encerramento, Janny escuta longe:
- Mãe, ai mãe, minha barriga...
Era Alfred que reclamava aos choros a imensa dor na barriga.
- Mark, corre aqui! Alfred não está nada bem.
Janny vendo que a situação não era das melhores e que o filho não estava choramingando sem motivos, pede ajuda ao pai da criança. Vômitos, palidez e suor frio agonizava o estado físico do garoto.
- Precisamos correr atrás de um hospital rápido Mark, Alfred precisa de cuidados urgentes.
Seguiram os três para o hospital daquela cidade para tentar atendimento, porém, como a demora era evidente resolveram seguir para a cidade mais próxima. Depois de 30 minutos de estrada e desespero, chegaram ao pronto atendimento da cidade local, diferentemente logo receberam atendimento e sem demoras o garoto foi medicado. Alfred foi receitado com 0,2 miligramas de Dramin, a urgência era explicita, e Alfred corria riscos sérios de vida, e sem