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Introdução: A doença de Parkinson é uma doença neuro-degenerativa do sistema nervoso central que progride lentamente em uma condição crônica. Essa doença não tem causa conhecida e pode atingir pessoas nas faixas etárias entre 40 e 60 anos e as incapacita progressivamente. Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 4 milhões de pessoas em todo mundo sofrem da doença de Parkinson. No Brasil, estimativas da Associação Brasileira de Parkinson (ABP), mostram que cerca de 200 mil pessoas tenham a doença e que, ano a ano, vinte novos casos são diagnosticados para cada 100.000 pessoas, sem distinção de sexo. Mas é mais comum em homens do que em mulheres.
Anatomia: Essa doença atinge o mesencéfalo, mais especificamente a substância negra, que fica localizada no tronco encefálico (cravidade do crânio anterior ao cerebelo e inferior ao diencéfalo), superior ao sulco pontino-superior.
É constituido de Formação Reticular, que é responsavel pela regulação dos neuronios motores e integração de reflexo. E ela é formada por neuronios de variados tamanhos em organização difusa, lembrando um aspecto de rede.
Nessa doença os gânglios da base também são afetados cuja sua localização é no interior do hemisfério cerebral, e seus principais componentes são o núcleo caudado, o putâmen, o globo pálido, o núcleo subtalâmico e a própria substância negra. O núcleo caudado, o putâmen e o globo pálido, podem ser chamados em seu conjunto como corpo estriado, e estão intimamente relacionados entre si, participando do controle da postura e do movimento. E ainda os músculos tornam-se rígidos e advem tremores e cinesia. É dificil iniciar movimentos, e aqueles que ocorrem são anormalmente lentos. Dessa forma os órgãos fonoarticulatórios passam a não se movimentar de forma harmoniosa, impedindo o estabelecimento de uma emissão vocal inteligível.
Fisiologia: Os neurônios transmitem informações através de impulsos nervosos, chamado de sinapses que liberam substâncias