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-Perante uma sociedade que em pouco mais de 20 anos vivera o absurdo de 2 guerras, as experiencias totalitárias e as crueldades do Holocausto e sobre a qual pairava o terror da bomba atómica as preocupações sociais que preencheram a corrente realista já não pareciam ter sentido.
- Colocava-se agora a cólica da existência humana sob o impulso da filosofia existencialista
- Filósofos como Karl Jaspers, Martin Heidegger, ou Jean-Paul Sartre afirmaram que antes de pensar, o individuo existe sendo responsável por si e pelas suas ações. - Sartre figura de destaque do existencialismo afirmava que o Homem é obra de si próprio, isto é, produtos das suas ações sendo absolutamente livre que constrói o seu projeto pessoal não como resposta a uma essência, a um ideal ou em nome de uma moral universal, mas apenas como reação aos seus problemas concretos, “A existência precede a essência”.
- Este ainda considerava que num mundo hostil e sem Deus, o Homem estava inevitavelmente condenado à liberdade de encontrar um sentido para a sua existência.
- Nas décadas de 40 e 50 a contingência da existência, a morte, a culpa, forma temáticas constantes nos diferentes géneros literários (ensaios, romances, peças de teatro)
-Também observamos a sua influencia noutras áreas como: o cinema com as suas figuras de homens revoltados e anti-heróis, o jazz com os seus improvisos, etc.
- Esta nova forma de pensar afetou os hábitos de vida dos jovens no pós guerra incentivando a critica dos valores tradicionais e a busca da liberdade pessoal. Referencia bibliográficas: http://pt.slideshare.net/sarinhaoc/existencialismo-14735889 http://pt.wikipedia.org/wiki/Existencialismo http://www.infoescola.com/filosofia/existencialismo/ O Tempo