Trocadores de calor
INTEGRAÇÃO IV – TROCADOR DE CALOR
Acadêmicos: Adriane Emi Shibukawa
Ana Luiza Mendes
Camilla Daniela Moura Daniela Yumi Sugai
CURITIBA
2010
PASSOS E EQUAÇÕES PARA RESOLUÇÃO DE UM TROCADOR DE CALOR CASCO-TUBO
1. Escolha do tipo de trocador casco-tubo TEMA. O trocador de calor escolhido é do tipo tubos cabeçote flutuante DEW (D= vedamento especial para altas pressões; E = um passe no casco; W=espelho flutuante com anel de vedamento especial (externo)), este tipo de trocador possui fácil manutenção e não apresenta danos quando ocorre a expansão dos metais que constituem o trocador.
2. Escolher o lado em que o fluido vai passar (casco ou tubo). 2.1. Fluido por dentro dos tubos: Os produtos devem passar por dentro dos tubos, pois apresentam temperatura mais elevada e maior diferença de temperatura em relação à temperatura ambiente, transferindo menos calor com o ambiente externo. Como o produto é a amônia, espécie química de certa toxidez, sua passagem por dentro dos tubos aumenta a segurança dos operários que trabalham na indústria, pois no caso de vazamentos o fluido escoará para o casco, podendo o problema ser contornado antes que ocorra o escape para o meio externo. A corrosividade da amônia exige a utilização de uma liga forte, e conseqüentemente de custo mais elevado. A passagem da amônia pelo interior dos tubos pode exigir o uso de um revestimento especial apenas no interior desses tubos, enquanto sua passagem pelo exterior dos tubos exigiria a aplicação de revestimento tanto nas paredes do casco quanto na área externa dos tubos. 2.2. Fluido pelo casco: Os fluidos que passarão pelo casco são os reagentes H2 e N2, em virtude das explicações citadas anteriormente.
3. Localização das correntes e preparação de tabela com dados de entrada e saída dos fluidos do lado tubo e