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É sabido também, que um aglomerado de terras e oceanos tão vasto como o nosso planeta, deve necessariamente abrigar recursos(sejam eles econômicos, hídricos ou até mesmo territotorias) para que cerca de 7 bilhões de habitantes possam viver harmonicamente entre si, buscando perspectivas de crescimento que atinjam efetivamente o presente e perpassem para o futuro.
No entanto, como citado anteriormente, cada um dos cinco continentes apresentam relevantes aspectos que influenciam diretamente em seu “funcionamento”, refletindo em questões climáticas, territoriais, hídricas e até mesmo econômicas, já que certos tipos de atividade são exclusivas de áreas precisas e demarcadas. Sendo assim, fica claro que com tanta biodiversidade e miscigenação, haveria ausência de recursos em certos lugares, enquanto em outros, a abundância é evidente.
Baseando-se nessa ideia, com o passar do tempo, as relações entre países e até mesmo entre os próprios continentes foram se intensificando, com a criação de blocos, organizações e institutos que busquem trazer igualdade e isonomia para todos os habitantes do nosso planeta, independente de sua capacidade recursal hídrica, econômica ou territorial.
No entanto, vários questionamentos acerca dessa política internacional, tutelada pelo chamado Direito Internacional, surgiram. Os países de primeiro mundo, ou até mesmo aqueles que necessitam de recursos para sua própria sobrevivência, custam a aceitar que deve haver algum tipo de barreira que os impeçam de usar tudo aquilo existente em seu próprio território para fins particulares.
Mesmo assim, em meio à constante ameaça do tão comentado