Tribos urbanas
Neste trabalho irá ficar a conhecer alguns movimentos chamados tribos urbanas. Os jovens necessitam de procurar amigos com os mesmos gostos e pensamentos, formando um grupo. É bastante difícil caracterizar aprofundadamente um grupo pois estes estão sempre em mudança gerando novos grupos. Neste trabalho iremos falar de algumas tribos específicas e outras de modo geral. Antes de começar a ler este trabalho, acho importante que se lembre de que é importante respeitar as diferenças mesmo que não concordemos com elas.
Rodeadas de códigos e normas, estudadas por sociólogos e psicólogos, mal entendidas por muitos, crescendo e se multiplicando, mudando hábitos, costumes e práticas sociais, aí estão as tribos urbanas que podem ser caracterizadas como um fenômeno juvenil dos grandes centros e que, dia após dia, ampliam sua atuação e aumentam seus adeptos. Do que se trata?
Estamos acostumados a ver jovens “normais” em nossas comunidades e/ou cidades. O máximo do diferente é alguém com um corte de cabelo não comum, ou com uma calça jeans toda rasgada, ou ainda, jovens com roupa de cor exótica e cheios de correntes, pulseiras, botons, anéis etc. Isso não parece preocupar. No máximo, causa espanto e é motivo de gozação.
Porém, por enquanto, essa atitude é característica de nossas cidades pequenas. Nos grandes centros urbanos (e o mundo se urbaniza cada vez mais), o diferente já se organiza, tem normas, leis, códigos, adeptos...
Cedo ou tarde, este fenômeno da juventude moderna chegará até nós. É importante que conheçamos as razões de tal fenômeno para sabermos agir diante dele.
Punks, Skinheads, Rappers, White Powers, Clubbers, Grunges, Góticos, Drag Queens. Estes são apenas alguns grupamentos juvenis, chamados pelos sociólogos de “tribos urbanas”, encontrados diariamente nos grandes centros. As “drag queens”, tipo considerado o mais exótico, são na verdade homens vestidos de mulher. Duas diferenças básicas as distinguem dos travestis: não se prostituem