tratamento mal de parkinson

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V – Tratamento Farmacológico da Doença de Parkinson
O tratamento busca restabelecer o equilíbrio, com a administração de medicamentos que atuam aumentando a atividade dopaminérgica estriada ou reduzindo a excessiva influência dos neurônios colinérgicos excitatórios sobre o trato extrapiramidal, restaurando, portanto, um equilíbrio entre as atividades dopaminégicas e colinérgicas.
5.1 – Terapia Levodopa
É precursora da dopamina, e ainda é o medicamento mais importante para amenizar os sintomas da doença. A levodopa se transforma em dopamina no cérebro (nos gânglios da base), e supre parcialmente a falta daquele neutrasmissor, produzindo assim o alívio dos sintomas; mas os benefícios da levodopa são mais pronunciados nos primeiros anos de tratamento e começam a diminuir e os efeitos colaterais adversos tornam-se mais graves com o passar do tempo são eles: confusão, alucinações, depressão, alterações do sono e movimentos involuntários anormais.
5.2 – Terapia Anticolinérgica ( triexifenildil, cicrimina, prociclina...).
São efetivos no controle do tremor e da rigidez do parkisonismo; esses medicamentos podem ser utilizados em combinação com a levodopa. Eles se contrapõem à ação do neurotrasmissor acetilcolina.
Como efeitos colaterais incluem a turvação visual, rubor, exantema, constipação, retenção urinária e estados confusionais agudos.
5.3 – Terapia Antiviral ( cloridrato de amantadina)
Droga antiviral, que produz melhora sintomática dos pacientes, provavelmente facilitando a liberação de dopamina a partir dos terminais dopaminérgicos intactos, alem disso, retarda a captação de volta para as terminações nervosas e exerce efeitos anticolinérgicos.
Os efeitos colaterais são distúrbios psiquiátricos (alterações do humor, confusão, depressão, alucinação), edema de membros inferiores, náuseas, desconforto epigástrico, retenção urinária, cefaléia e comprometimento visual.
5.4 – Agonista da Dopamina (mesilato de bromocriptina e o pergolide)
São agonista de ação direta do

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