tratamento epilepsia e mal de parkinson
• aula tema: fármacos que atuam no SNC (antiepileticos, antiparkinsonianos, antidepressivos, drogas estabilizadoras do humor)
Passo 1
Epilepsia
É o distúrbio cerebral crônico de diversas etiologias, caracterizado por manifestações recorrentes clinicamente divaricadas, dentre as quais figuram as convulsões,esta condição tem consequências neurobiológicas, cognitivas, psicológicas e sociais e prejudica diretamente a qualidade de vida do indivíduo afetado. Os antiepiléticos são prescritos para prevenir a recorrência das crises.
Mal de Parkinson é uma doença degenerativa cujas alterações motoras decorrem principalmente da morte de neurônios dopaminérgicos da substância nigra que apresentam inclusões intracitoplasmáticas conhecidas com corpúsculos de Lewy. Suas principais manifestações motoras incluem tremor de repouso, bradicinesia, rigidez com roda denteada e anormalidades posturais2. No entanto, as alterações não são restritas à substância nigra e podem estar presentes em outros núcleos do tronco cerebral (por exemplo, núcleo motor dorsal do vago), córtex cerebral e mesmo neurônios periféricos, como os do plexo mioentérico3. A presença de processo degenerativo além do sistema nigroestriatal pode explicar uma série de sintomas e sinais não motores, tais como alterações do olfato, distúrbios do sono, hipotensão postural, constipação, mudanças emocionais, depressão, ansiedade, sintomas psicóticos, prejuízos cognitivos e demência, dentre outros.
Passo 2
-descrever o mecanismo de ação dos antiepilégicos e antiparkinsonianos, bem como listar os efeitos adversos mais comuns de cada um.
Tratamento epilepsia
O objetivo do tratamento da epilepsia é propiciar a melhor qualidade de vida possível para o paciente, pelo alcance de um adequado controle de crises, com um mínimo de efeitos adversos.
A determinação do tipo específico de crise e da síndrome epiléptica do paciente é importante, uma vez que os mecanismos de geração e propagação de crise diferem para