tratamento fisioterapêutico para incontinência urinária
Academicas: Andreia Chimanski e Daniele Conradi
Paciente: Inácia Ledu Kist
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO PARA INCONTINENCIA URINARIA POR ESFORÇO
A fisioterapia procura aumentar a força de contração da musculatura do assoalho pélvico e, por um mecanismo de feedback, ou seja, de retroalimentação, faz com que a bexiga hiperativa contraia menos. Já está provado que pacientes com assoalho pélvico fortalecido têm diminuição da contração vesical involuntária.
A estimulação elétricacom TENS no nervo tibial posterior consiste na estimulação com auxílio de eletrodos na região do nervo tibial posterior e dois dedos acima da sínfise púbica. Parâmetros 10 HZ, 250 US, programa normal função trófica e circulatório, sendo 10 minutos de aplicação em cada função, totalizando 20 minutos de tto.
Os exercícios para o assoalho pélvico tem como princípio as contrações voluntárias e repetitivas do assoalho pélvico, aumentando a força muscular e, consequentemente, a continência urinária pelo estímulo da atividade do esfíncter uretral. Os exercícios são efetivos para a urge-incontinência porque reforçam o reflexo de contração do assoalho pélvico, causando inibição da contração do detrusor.
Foi ensinado o paciente a realizar em casa também terapia para assoalho pélvico, a paciente contrai a musculatura do assoalho pélvico 10 vezes por ciclo, mantendo cada contração por até 5 segundos, com um intervalo de 3 segundos de descanso entre as contrações. Cada ciclo é repetido até 3 vezes ao dia. A paciente também é incentivada a contrair a musculatura do assoalho pélvico antes de tossir, rir, espirrar ou erguer carga
Exercícios para fortalecimento do assoalho pélvico
Esse exercício vai trabalhar também a mobilização da coluna e fortalecimento da musculatura posterior da coxa (isquiotibiais) em conjunto com glúteos. Você inspira para se preparar sem se movimentar, e na expiração vai subindo a coluna uma vértebra de cada vez