Tratamento de sorriso gengival
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Prof. Dr. Thomaz Jefferson Lemos Pessoa Especialista em Periodontia na UFRS 1982/1983; Credenciado em Implantologia no Sistema Brånemark pela Universidade Complutense de Madrid – 1990; Especialista em Implantologia – ABO 1998 a 2000 Mestrado em Implantologia – 2000 a 2002 – USC – Bauru - São Paulo; Professor de Clínica Integrada (Periodontia) PUC – PR; Coordenador do Curso de Especialização em Implantodontia – ABO Guarapuava-PR. Dra. Anna Cristina Iida Graduada no Curso de Odontologia pela PUC-PR e pós-graduanda em Prótese. Dra. Patrícia Beck Graduada no Curso de Odontologia pela PUCPR e pós-graduanda em Dentística Dr. Renato da Silva Freitas Graduado no Curso de Medicina pela UFPR e professor adjunto III da Disciplina de Cirurgia Plástica da UFPR. Caso Clínico
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Na técnica cirúrgica, os pacientes foram anestesiados por bloqueio dos nervos infraorbital bilateralmente, por meio do sulco gengivolabial superior. Fez-se incisão em forma de Z sobre o freio labial(Figura 1.2).
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(Figura 1.1)
(Figura 1.2)
(Figura 1.3)
(Figura 1.4) Através de dissecção romba, identificouse o músculo depressor do septo nasal, abordando-se os feixes musculares mediais e intermédios bilateralmente. As porções inferiores dos feixes mediais foram seccionadas da inserção alveolar e seus ventres descolados por dissecção subperiosteal(Figura 1.7).
(Figura 1.5)
(Figura 1.6)
(Figura 1.7).
(Figura 1.8).
(Figura 1.9). Identificaram-se os dois ventres musculares intermédios para então suturá-los entre si, aproximando-os na porção mais mediana (Figura 2.1).
(Figura 2.0).
(Figura 2.1).
(Figura 2.2)
(Figura 2.3) Ambos os feixes mediais foram suturados entre si com fio absorvível (Vicryl 4-0 ® - Figura 2.5),a fim de se realizar o encurtamento muscular e evitar que os mesmos viessem a se reinserir no leito de origem. A síntese do tecido