Transtornos dissociativos

Hipocondria
A hipocondria é um estado psíquico crônico em que a pessoa crê, sem fundamentos que tem uma doença grave.
É aquele sujeito capaz de confundir dor de cabeça com um tumor cerebral ou se apavorar com uma tosse.
Uma das características de um hipocondríaco é que ele nunca se convence diante de um diagnostico positivo, e mantém uma auto-observação constante do corpo. Inconformados com o resultado, muitas dessas pessoas procuram outro profissional na busca de encontrar um diagnóstico para seu problema.
Não se conhece tratamento especifico para a hipocondria, mas a psicoterapia (cognitivo comportamental ou analítico) é essencial para que o paciente se sinta melhor.
Normalmente uma pessoa hipocondríaca se sente incompreendida pelos familiares e principalmente pelo médico, pelo fato de sempre achar que tem uma grave doença e que o médico não entende ou não acredita no que está dizendo.

A) Medo de ter uma doença grave ou de que alguém venha a tê-la, o individuo baseia-se na interpretação errônea de sintomas corporais.
B) A preocupação persiste apesar da avaliação e da confirmação medica adequada
C) A preocupação causa angustia ou incapacitação significativa no âmbito social, ocupacional e em outras esferas importantes da vida.

Fuga dissociativa A característica essencial da fuga dissociativa é uma viagem súbita e inesperada para longe de casa ou do local costumeiro de atividades diárias. A fuga dissociativa tem sido associada a um estado de estresse grave, eventos traumáticos, guerras, acidentes, catástrofes ou violência extrema, e podem levar algumas pessoas a fugir por breves períodos em um estado de confusão mental e amnésia dissociativa. A viagem pode durar desde breves afastamentos, até roteiros complexos, ou seja, por longos períodos podendo durar dias ou meses. A pessoa pode assumir um novo nome, nova residência e envolver-se em atividades sociais bem integradas, sendo assim a maior parte dos casos é descrita em adultos. A fuga