Transposição do são francisco
CURSO: LICENCIATURA EM GEOGRAFIA 4º SEMESTRE
DISCIPLINA: HIDROGEOGRAFIA
DOCENTE: DENIZE TOMAZ DE AQUINO
DISCENTES: WAGNER COUTINHO
Vídeo sobre a: Frente Cearense Por Uma Nova Cultura da Água e Contra a Transposição das Águas do Rio São Francisco.
De acordo com a proposta para uma construção que irá contribuir para o processo ensino aprendizagem no curso de hidrogeografia, seguem algumas observações do referido documentário.
É impossível iniciar essa análise sem falar um pouco sobre o rio São Francisco que é o responsável por boa parte da geração de energia do país e é bastante navegável, é usado para irrigação de plantações e pesca, e sua importância social é o fornecimento de água e de alimento (peixes)para a população.
A transposição do Rio São Francisco é um empreendimento do Governo Federal, sob responsabilidade do Ministério da Integração Nacional (MIN), que prevê a construção de mais de 600 quilômetros de canais de concreto em dois grandes eixos (norte e leste) ao longo do território de quatro estados (Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte) para o desvio das águas do rio, “que irão beneficiar 12 milhões de irmãos brasileiros do semi-árido nordestino com água para beber e plantar” Geddel Vieira Lima – MIN
Segundo o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), divulgado pelo Ministério da Integração Nacional, o projeto visa ao fornecimento de água para vários fins, sendo que a maioria seriam dedicados à irrigação: 70% para irrigação, 26% para uso industrial e 4% para população dispersa.
Porém o vídeo em análise nos mostra outro lado, o lado de quem realmente está sentindo na pele a transposição, o que antes era pouco agora está se reduzindo a nada, pois antes a água era publica passava “ali no rio” agora ela está sendo privatizada. Podemos observar que as pessoas que, segundo o Estado, seriam as mais beneficiadas estão sendo desabrigadas com promessas em contratos formais de casa e acesso a água, criou-se foi um