Transportes alternativos
O transporte coletivo, representa um papel fundamental no dia-a-dia da metrópole. São Paulo conta com uma imensa estrutura de linhas de ônibus, com uma frota de mais de 15 mil unidades. A cidade é cortada por duas grandes vias, a Marginal Tietê e a Marginal Pinheiros. Embora as ferroviárias sejam subutilizadas no Brasil, há um projeto para construir um serviço trens de alta velocidade que ligaria as duas principais cidades do Brasil, São Paulo e Rio de Janeiro. O outro projeto importante é o “Expresso Bandeirante”, que é um serviço de trilho de média velocidade, que reduziria o tempo da viagem de uma hora e meia de carro para aproximadamente 50 minutos, ligando as cidades de São Paulo, Jundiaí e Campinas. O transporte alternativo mais conhecido em São Paulo e não tão usado é as ciclovias, que é um espaço segregado exclusivo para ciclistas. Em São Paulo, atualmente, temos a ciclovia do Rio Pinheiros, da Braz Leme, Radial Leste e Adutora Rio Claro (São Mateus). As ciclovias são encontradas normalmente em vias expressas e avenidas, pois protege os ciclistas do tráfego intenso. Ao contrário da ciclovia, as ciclofaixas não possuem uma separação física e fixa. Normalmente a separação ocorre por faixas pitadas no chão e a utilização de “olhos de gato”, por exemplo. Temos na nossa cidade a ciclofaixas de Moema, que funciona 24 horas por dia. E também tem a ciclorrota que não possui nenhum tipo de separação. É um caminho recomendado para os ciclistas, que pode ser sinalizado ou não. O carro e a bicicleta dividem a rua e a sinalização, quando existe, aponta preferencia dos ciclistas, indicando aos motoristas que a velocidade deve ser reduzida e a atenção redobrada. Uma pesquisa feita no dia 18 de setembro realizada pelo Ibope revela que 88% dos paulistanos são a favor da