Transporte
Objetiva maximizar tempo de vôo e receita por viagem. Altos custos fixos e baixos custos variáveis. Mão-de-obra e combustível não dependem do número de passageiros ou da carga.
É veloz e consideravelmente caro. Itens pequenos de valor alto ou remessas emergenciais a longas distâncias são indicados.
Importante: local e número de centros de distribuição, rotas, cronogramas de manutenção, agendamento tripulações, gerenciamento preços.
2. Empresas de entrega expressa
Utilizadas para cargas pequenas e urgentes. Contratam transporte de terceiros. Ex: FedEx, UPS, Correio. Não são competitivas com empresas LTL (less than a truckload). Podem agregar ao cliente: rastreabilidade do pedido, coleta, e-business.
Como os pacotes são pequenos e existem diversos pontos de entrega, a consolidação das cargas e a programação são importantes.
3. Transporte rodoviário
Vantagem do envio porta a porta, não exige transferências entre retirada e entrega e é formada por dois segmentos principais:
Carga cheia (TL-Truckload): cobrança por viagem, lotação, varia com a distância e com o tamanho do caminhão. É adequado entre fábricas e depósitos ou entre fornecedores e fabricantes.
Carga não cheia (LTL-less than a truckload): cobrança na carga carregada e na distância percorrida. Inentivam cargas menores, porém entrega é mais demorada. LTL são mais adequadas quando as cargas são grandes demais para enviar pelo correio e representam menos da metade do caminhão.
4. Transporte Ferroviário
Altos custos fixos: estradas de ferro, locomotivas, mão-de-obra, vagões e pátios de manobras. Qualquer tempo ocioso é mito oneroso. Devido ao alto custo fixo e baixo custo variável, cobram-se preços que incentivam grandes cargas (pesadas ou de alta densidade, de valor baixo e que não requerem urgência) por longas distâncias.
O tempo de viagem representa uma pequena parte do tempo total de entrega. Os atrasos são exagerados, pois não há agendamento e o trem parte quando há vagões