Transplante de orgaos
UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA SANTOS – SÃO PAULO
Integrantes: Edelício Santana de Oliveira Junior Leandro Barasini Monteiro de Oliveira Washington Pereira de Almeida Ivair Rogério Soares Renan Santos Rocha Wesley Marchetti
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São Paulo, quinta-feira, 07 de dezembro de 2006 “Caos nos aeroportos provoca suspensão de 2 transplantes” “Atrasos nas decolagens nos aeroportos prejudicaram o transporte dos órgãos” “No Rio, dona-de-casa aguardava rim; em SP, garoto de 1 ano deixou de receber um fígado, que foi transferido para o 2ºda lista”
Fonte: Folha de São Paulo
INTRODUÇÃO
Atualmente no transporte de órgãos, utilizam-se caixas térmicas, onde o órgão é depositado em soro e coberto por embalagens com gelo. Observaram-se casos de perda e deterioração prematura do órgão, devido à queima do tecido pelo contato não homogêneo com as embalagens de gelo. Segundo Dr. Fernando A. G. Guimarães, médico cujo defendeu tese de mestrado de “Câmara Hiperbárica refrigerada para a preservação de órgãos e tecidos”, concluiu que órgãos transportados com controle de temperatura e pressão, demonstraram resultados de melhor conservação. Este sistema é baseado em um equipamento, que consiste de um vaso hermeticamente pressurizado com oxigênio puro e temperatura controlada.
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OBJETIVO
Projetar um módulo para transporte e conservação de órgãos, utilizando-se dos princípios da Oxigenôterapia Hiperbárica (OHP) aumentando seu tempo de conservação durante o transporte. As premissas do projeto são: •Manter o órgão a ser transplantado sob pressão 7 e 15 bar, utilizando-se de oxigênio puro; •Controlar a temperatura do órgão entre 2 e 4 ºC, isso faz-se necessário devido a possibilidade de grandes distâncias de deslocamentos entre doadores e receptores; •Tensão de 12V no módulo permitindo a alimentação através de baterias (energia gerada por veículos).
FUNCIONAMENTO
O órgão será introduzido no vaso