Transmissao automatica
Começamos removendo componentes da parte externa da caixa de transmissão. Removemos o interruptor P/N, conexão, cotovelo, solenóide e o governador. Como essa caixa é apenas utilizada para desmontagem de aulas práticas, o óleo já havia sido drenado, então removemos cárter de óleo, verificamos que nos imãs e no cárter não havia partículas de metal, então não há desgastes de nenhum componente. Até remover o cárter nos mantivemos a transmissão em sua posição normal de trabalho, para que as partículas de metal que estivessem soltas no cárter e nos imãs não fossem para as engrenagens, facilitando a limpeza da transmissão. Removemos o filtro-tela de óleo e verificamos que estava em perfeito estado, fazendo uma alavanca com uma chave de fenda retiramos os tubos de lubrificação, removemos o corpo da válvula manual, corpo de válvula e o cabo da válvula de aceleração. Retiramos e separamos os êmbolos e molas do acumulador. Verificamos o curso do êmbolo do freio de desaceleração da segunda. Não sabemos o valor padrão, pois a transmissão era diferente do manual utilizado e depois a removemos. Valor | Curso do êmbolo | Encontrado | 4,2 mm | Com auxilio da SST 09350-32013 (09351-32061) removemos bomba de óleo, mantivemos a cautela para não deixar cair ou danificar as pistas e rolamentos localizados na parte traseira da bomba de óleo. Removemos a embreagem da direta e a embreagem de avanço, reparamos que não havia o rolamento na embreagem de avanço. Empurramos o pino que prende a cinta do freio e a removemos, verificamos que a cinta da embreagem estava em ótimo estado e pode ser reutilizado. Retiramos em seguida a coroa, o conjunto planetário, os rolamentos com as pistas e o guia da cinta do freio. Retiramos o tambor do freio da segunda e a mola de retorno. Ao remover as placas, discos e o flange, verificamos as peças quanto a desgaste e escrevemos a ordem em que estavam posicionados. Removemos as solares e a embreagem