Transistor de Unijunção – UJT como osciladores de relaxação
Departamento de Engenharia
Bacharelado em Engenharia Elétrica
Nota:
Experimento - 4
Eletrônica Industrial
ENG4240
Prof °.Carlos Alberto Vasconcelos Bezerra.
Transistor de Unijunção – UJT como osciladores de relaxação.
Realizada em: 20/09/2013
Aluno Relator
Denner Monteiro de Carvalho
200920380014
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Turma:C01/2, 6ª feira-20:30 às 22:00
Exper.
4
Transistor de Unijunção – UJT como osciladores de relaxação.
Objetivo
Verificar experimentalmente o processo e princípio de funcionamento do transistor de
Unijunção e sua aplicação em circuitos de disparo como oscilador de relaxação.
Material Utilizado
Fonte de alimentação DC;
Resistores 200Ω, 1,2Ω, 4,7kΩ - 1/8 W;
Potenciômetro 200kΩ;
Capacitor – 47nF;
Transistor de Unijunção – 2N2646;
Osciloscópio;
Multímetros digitais;
Fios e Cabos;
Software ISIS Proteus V7.10.
Fundamentação Teórica
O transistor de Unijunção é constituído por uma barra de material semicondutor do tipo N
(de alta resistividade) com terminais nos extremos. Tais contatos não constituem junções semicondutoras, e assim, entre B2 (base 2) e B1 (base 1) temos, uma resistência, formada pelo material semicondutor N. Os materiais do tipo P e do tipo N formam a única junção PN semicondutora interna. Este transistor pode ser representado como se fosse formado por duas simples resistências (Rb2 e Rb1), em série, tendo ligado no seu ponto central um diodo representando o terminal do emissor conforme observado na figura 1 a seguir:
Figura 1 – Simbologia e equivalente elétrico do UJT.
1
Para que o UJT funcione como um transistor, uma tensão positiva, em relação à B1 deverá ser aplicada ao emissor. Porém, para que haja corrente no emissor, a polarização reversa criada por Vj na junção PN e também a tensão de disparo do diodo (VD) devem ser sobrepostas, dando origem assim a curva característica do transistor