Transformando chefes em líderes
Quatro resumos com comentário.
Odeio reuniões
Muitos líderes afirmam isso, mais você pode ser diferente!
Você não precisaria necessariamente ir para o extremo oposto e “amar” reuniões. Exitem líderes, que gostam de fazer reuniões para marcar outra reunião.
Utilizam-se das reuniões para manter os liderados perto de si, sob seu comando e controle, das vezes, é o acompanhamento dos acordos e metas.
Entretanto, por contraditório que seja esses gerentes tomam tanto o tempo da equipe com vais-e-vens desnecessários, discursos exortativos ou ameaçadores, cobranças e crises de ansiedade, que acabam tirando o que é mais precioso para as pessoas: concentração e tempo para ao tingimento das metas.
As reuniões desde que necessárias e bem lideradas, elas são extremamente importantes para otimizar, envolver, comprometer o que a empresa tem melhor, isto é, a sua “inteligência disponível”
E onde está essa inteligência? Em toda cabeça de obra, mão de obra e coração de obra da empresa. Mas cuidado, no entanto, com aqueles líderes que são atacados pelo “democratismo” e ficam propagando que “aqui fazemos as reuniões para pensarmos juntos e fazermos juntos”.
Trata-se aqui de líder assumir o processo de mobilização, animação, resolução e prioridade de decisão.
Existem cinco tipos de reuniões: as informativas, as consultivas, as explicativo-persuasivas, as opinativo-deliberativas e as criativas.
Na maioria das vezes, em um mesmo encontro, o gerente pode utilizar dois ou mais tipos de reunião. Exemplo disso são aquelas que diretivas de final de sexta-feira para cobrar as metas da semana.
Melhor seria “gastar”, com bom senso, as reuniões opinativo-deliberativas.
Exemplo disso são as reuniões lideradas para a decisão, implementação e consolidação de táticas e estratégias para a melhoria contínua dos produtos e serviços.
Comentário:
Aprendi que não adianta ficar marcando reuniões sem necessidades, e sim, quando elas forem marcadas falar