transfeminismo e transfobia
O presente trabalho visa a identificar as conexões entre o feminismo e o que se denomina eminismo transgênero‖, ou simplesmente ―transfeminismo‖, uma linha de pensamento e de mobilização política feminista frente aos conceitos de gênero e de identidade, constituída a partir de um referencial crítico formado por diferentes feminismos, em especial o feminismo da diferença, vertentes pós-estruturalistas do feminismo e o feminismo negro. Identifica-se que o transfeminismo, apesar de ser uma práxis particularmente útil à emancipação da população transgênero, também dialoga com questões de gênero cotidianas às demais pessoas.A proposta do transfeminismo é de uma vertente do movimento feminista que se empenhe na desconstrução da binaridade imposta nos conceitos de identidade de gênero. Há ênfase também na despatologização dos transgêneros, observando que a questão transcende o fator sexual.
Com o tema definido, utilizamos plataformas virtuais como a Scielo para encontrar textos que nos oferecessem base para a pesquisa bibliogrática. Utilizamo-nos de palavras-chaves como “teoria queer”, “feminismo”, “transfeminismo”, “gênero”, com variações em outras línguas.
Judith Butler, trazendo a biologia para o entendimento desse assunto em seu livro 'Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade', mostra que o sentido biológico dos corpos é construído por valores sociais. “O gênero não deve ser meramente concebido como a inscrição cultural de significado num sexo previamente dado.”, diz Butler. Encontramos o livro em xxxxxxx.
Fora pesquisado, na plataforma Scielo, o artigo: “Sexualidade e experiências trans: do hospital à alcova”, publicado por Berenice Bento, em 2012, em um site especializado no tema, chamado Transfeminismo e também como já citado, na obra de Butler.
Encontramos, pela plataforma Scielo, o artigo "Trabalho, violência e