tranporte de orgaos
“Pesquisas apontam como problema grave ,que impede o maior crescimento dos transplantes, a recusa dos familiares de potenciais doadores para a doação de órgãos e tecidos. O índice de não autorização familiar no ano de 2008 no Brasil foi de 22,2%.” (GIANA, 2010)
“O país teve um crescimento expressivo nas doações. Ainda está abaixo do que é previsto pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mas a gente acredita que para superar esse índice, precisamos trabalhar do ponto de vista dos profissionais de saúde.” (THOMSON, 2014)
Pacientes que têm problemas crônicos de saúde e precisam ter órgãos transplantados para sobreviver enfrentam, naturalmente, dificuldades para encontrar doadores compatíveis. Além da fila de espera, que ocorre em âmbito nacional, a falta de estrutura do sistema de saúde é um dos principais entraves para que as doações de órgãos sejam feitas. (CINDHI, 2014, p. 03)
Este artigo desenvolveu a hipótese de que a preocupação cada vez mais frequente com o corpo, e o paradigma de que ele é a sede absoluta dos prazeres desta vida fizeram de nossa época a "Civilização do corpo", momento no qual ele emerge com todo o poder de atração e ao mesmo tempo de preocupação, pois concorrentemente ao avanço da ciência e da tecnologia voltadas para a manutenção do "corpo saudável", registram-se zonas de cuidado e descontrole. ( PEDRO, 1998, p. 02)
Citações Indiretas
Como lembra PEDRO (1998), primeiramente falar da doação de órgãos no Brasil, atrai totalmente a atenção para a fila de espera de transplantes. Que infeliz hoje acabou tendo o nome da fila da morte, pois se leva anos para conseguir algum transplante com sucesso.
Como dizia PEDRO (1998), deve-se falar constantemente sobre a doação de órgãos com o próprio paciente, e com a família, não querendo problematizar nada, pois o assunto deve ser bem abordado para a família tem um conceito, e saber da realidade sobre a doação de órgãos.
Relembrando as ideias de PEDRO (1998), existe duas