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Este texto contém o curso experimental de Física Geral I que há mais de um quarto de século ministro na Universidade Federal de Uberlândia. O seu conteúdo corresponde, exatamente, à disciplina semestral que no currículo atual da nossa Universidade recebeu a denominação de
Física Experimental I, com carga horária de 2 horas/semana, durante um semestre, e que é parte integrante da grade curricular do 2º período do curso de graduação de engenharia.
Sabemos que toda teoria científica parte de um conjunto de hipóteses que são sugeridas pela observação, mas da qual representam uma idealização. A teoria deve então ser verificada pela comparação entre as predições deduzidas destas hipóteses com os resultados experimentais.
Assim se expressou Karl Popper: ³$ FLrQFLD p LQYHQomR GH KLSyWHVHV D H[SHULrQFLD GHVHPSHQKD R
SDSHO GH FRQWUROH GDV WHRULDV´ Se muitas dessas verificações são feitas e nenhum desacordo é
encontrado, então as hipóteses adquirem gradualmente o status de ³OHLV GD QDWXUH]D´ Portanto a experiência é a única fonte da verdade; só ela nos pode dar a certeza sobre um determinado modelo. Um exemplo recente do que afirmei acima pode ser encontrado na Teoria da Relatividade
Generalizada, que Einstein apresentou em 1915. Até 1960 a Teoria da Relatividade Generalizada era evitada por um grupo numeroso de físicos, os quais argumentavam ser ainda extremamente reduzido o número de testes comprovadores da sua veracidade. (Na realidade o único teste que
até aquela data era aceito sem impugnações era