TRagetoria
Ao todo, 851 internos foram transferidos para outras prisões com melhores condições de infra-estrutura, segundo acordo firmado com os detentos. A penitenciária tem capacidade para abrigar 1.116 presos e estava com 1.040 quando a rebelião começou. Lá agora permanecerão entre 150 e 300 presos.
Segundo a Secretaria de Justiça do Paraná, a rebelião foi organizada por cerca de 600 dos 1.040 presos que estavam na PEC para reivindicar melhores condições de infraestrutura, alimentação e higiene, assim como o fim de supostos abusos e atos violentos por parte dos agentes penitenciários.
Leia também:
Combate a roubo com violência é prioridade, diz Grella
ONU: guerra na Síria provocou mais de 190 mil mortes
Crimes envolvendo veículos e latrocínio caem em SP
A rebelião começou por volta das 7h do domingo quando um dos agentes penitenciários servia o café da manhã e foi tomado como refém.
Apesar de os presos terem feito ameaças de uma rebelião anteriormente, apenas dez agentes estavam de plantão no presídio no momento do incidente.
Os rebelados ocuparam o telhado do presídio, para onde levaram os reféns e atearam fogo em vários colchões.
Além disso, hastearam no telhado uma bandeira com a sigla do PCC, o Primeiro Comando da Capital, uma das maiores organização criminosas do país que atua dentro e fora dos presídios.
* Com informações da Efe