tradicoes locais
As atividades agrícolas e religiosas são as principais causas de manutenção de tradições, que no entanto vão desaparecendo ao longo do tempo.
A Branca de hoje é, como em toda a beira litoral e de um modo geral o país inteiro, uma terra em que as características etnográficas, sociais e paisagísticas vão desaparecendo a favor da influência estrangeira.
O povo branquense é trabalhador, sincero e crente em Deus.
O povo da Branca foi sempre muito festeiro, participando em romarias e realizando grandes festividades. No Verão, principalmente, Branca reveste-nos de várias festividades em honra dos diversos Santos que existem nesta freguesia.
Nota-se um desinteresse e desmotivação por tudo aquilo que pretende reviver as tradições. O povo adere em escala muito reduzida aos atos religiosos e civis preferindo outro tipo de interesses, isto porque assistimos a uma mudança de valores e a que os Branquenses não são indiferentes.
Fazia parte do cerimonial da morte uma série de ritos que passamos a enumerar: os vizinhos da família do defunto ajudavam a passar a noite; este só saía de casa após as exéquias religiosas, realizavam-se rezas aos mortos, na casa do defunto; no final do cortejo fúnebre, as mulheres transportavam em cestos os chapéus dos homens; havia também a oferta de comida aos solidários com a família do defunto; também era tradição ofertar ao prior na missa do sétimo dia; entre outros.
Era tradição, ao dobrar dos sinos á noite, as rezas aos mortos na capela dos ossos, e , no dia seguinte, aos fiéis defuntos.
Uma outra festividade religiosa eram as festas da Ascensão Senhor ao Céu.
Hoje são muito poucas as pessoas que aderem a este tipo de tradições.
Feiras:
Feira dos 22, que se realiza no dia 22 de janeiro no local da Espinheira.
Folclore:
Nesta freguesia as pessoas são muito ligadas ao rancho, desde os mais pequenos até aos mais velhos.
Desde os tempos antigos sempre houve grande atenção ao folclore, assim, foi criado um