Trade Marketing case RiHappy
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TRADEMARKETING
Análise de Varejista
INTRODUÇÃO
Frase de Impacto:
“Não oferecemos brinquedos, distribuímos alegria!”
INTRODUÇÃO
Com o desenvolvimento do trabalho, o grupo pode perceber que é inevitável a participação do Trade
Marketing. Ele se resume na parceria entre fornecedores e distribuidores, é o marketing feito junto aos canais de distribuição. Com ele sabemos aonde investir, com quem investir e focar em um grupo específico de determinado consumidor.
Em suma, é todo o processo desde a fabricação do seu produto até a entrega ao consumidor final.
CONCEITUAÇÃO
Para a realização da pesquisa, utilizamos fontes bibliográficas de pesquisa, mídia kit da empresa e analisamos o case da Ri Happy.
Usamos também os conceitos de níveis de canais e distribuição direta, tendo em vista que é um canal estratégico que não utiliza intermediários – no caso, representantes.
EMPRESA
- Em 1988 o pediatra Ricardo Sayon decide fazer um parceria com o empresário Roberto Saba e criam a Ri
Happy.
- Em 3 anos já possuíam 6 lojas.
- 1997 é criado o primeiro site brasileiro para vendas de brinquedos.
- Em 2012 a The Carlye Group compra 85% da Ri
Happy por R$ 600 milhões. Sayon deixa o controle da rede, mas permanece no Conselho de Administração da empresa. EMPRESA
Possui 127 unidades espalhadas por todo Brasil, onde 90% estão localizadas em Shoppings
Centers.
São mais de 2.800 funcionários.
PRINCIPAIS PRODUTOS
Grande Mix de produtos , mais de 6 mil itens divididos nas lojas por sessão.
PÚBLICO -ALVO
Predominantemente o público das classes A, B e C.
-Pais do sexo feminino e masculino são os compradores, estão na faixa etária dos 25 aos 55 anos, formados, com grande interesse em passar seu tempo livre com crianças. Tios e avós também se encaixam no público alvo da Ri Happy.
POSICIONAMENTO E ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO
-Fornecedores
O grande pioneiro do sucesso da Ri Happy veio com a parceria que desenvolve com os