Trabalhos
O movimento socioeconômico brasileiro caminha em direção ao desenvolvimento, mas essa caminhada ainda está longe do ponto ideal de chegada.
Distribuir renda e reduzir desigualdades injustas deveriam estar sempre entre as prioridades de qualquer governo. Para medir a distribuição e a desigualdade de renda, normalmente são utilizados dois indicadores: o índice de Gini, para medir a chamada distribuição pessoal da renda, e a participação das rendas do trabalho no PIB, para medir a distribuição funcional da renda.
O Brasil ocupa uma posição extremamente desfavorável no conjunto dos países quanto à distribuição de renda. Apesar de se situar entre os países de renda per capita média, todos os indicadores apontam para uma enorme desigualdade de sua distribuição. Em função disso, pode-se dizer que o Brasil não é um país pobre, mas um país de muitos pobres. Assim, a desigualdade pode ser considerada o principal problema do país, e deve ser objeto da atenção especial das políticas públicas. A atual realidade do mundo moderno sugere mudanças rápidas na sociedade, no que diz respeito ao mercado de trabalho, é fato também que a sociedade não está acompanha o ritmo dessas mudanças, profissões estão desaparecendo e outras estão surgindo, a concentração de renda aumenta e a economia está se globalizando, nesse contexto cada vez mais as empresas estão investido em características antes vistas como sem importância, a criatividade está sendo o diferencial, pré-requisito para o trabalhador moderno. Diante desse quadro o Brasil precisa de uma melhoria significativa no seu sistema educacional, preparando as novas gerações para a versatilidade do mundo moderno, bem como as políticas contra o desemprego precisam apresentar soluções adequadas à realidade de uma economia que não pode ser mais dividida simplesmente em formal e informal. Uma consequência do despreparo das universidades em produzir profissionais capacitados para o mercado são novos cursos